Igreja São José Carpinteiro

Igreja São José Carpinteiro
Sede do Grupo de Coroinhas Kairós

domingo, 28 de abril de 2013

ESCALA DO MÊS DE MAIO - IGREJA SÃO JOSÉ


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ARQUIDIOCESE DA PARAÍBA
PARÓQUIA VIRGEM MÃE DOS POBRES
IGREJA SÃO JOSÉ CARPINTEIRO
GRUPO DE COROINHAS KAIRÓS

ESCALA DE MAIO – IGREJA SÃO JOSÉ

DIA
CELEBRAÇÃO
COR
PREFÁCIO
ORAÇÃO EUCARÍSTICA
04/05/13
6º Domingo da Páscoa
Comunidade Assunção
Branca
44, p. 424
II, p. 477
VALTER - MATHEUS
05/05/13
6º Domingo da Páscoa
São José
Branca
44, p. 424
II, p. 477
MARCONE – HEBERTOM – MATHEUS - LUCAS
08/05/13
6ª Semana da Páscoa
João XXIII
Branca
44, p. 424
II, p. 477
GABRIEL
12/05/13
Solenidade da Ascensão do Senhor
São José
Branca
p. 426
III, p. 482
VINYCIUS – GUILHERME – RANNY – LUCAS – GEOVANNI - THAYNÁ
19/05/13
Solenidade de Pentecostes
Vermelha
p. 319
II, p. 477
NO CENTRO DE CONVENÇÕES: VINYCIUS – GUILHERME – THAYNÁ – LUCAS – HEBERTOM – RANNY – GEOVANNI – MATHEUS – MARCONE – JARDENE - VALTER
19/05/13
Solenidade de Pentecostes
São José
Vermelha
p. 319
II, p. 477
VINYCIUS – JARDENE – MARCONE – PH – CLARA - ALEXANDRE
26/05/13
Solenidade da Santíssima Trindade
São José
Branca
p. 379
III, p. 482
GUILHERME – RANNY – VINYCIUS – JARDENE – GEOVANNI - LUCAS
Importante lembrar aos cerimoniários o horário de chegada para o toque do sino maior: 15:00h = primeiro toque; 15:30h = segundo toque e 15:55h = terceiro toque
Nas Missas durante o tempo pascal até a Solenidade da Santíssima Trindade todos os sinos tocarão no Hino Louvor.
As missas onde será utilizado o incenso, o acólito cerimoniário escalado para tal intento deverá chegar uma hora antes para preparar o fogareiro.

ESCALA DE MAIO - IGREJA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA


brasao_de_armas.png
ARQUIDIOCESE DA PARAÍBA
PARÓQUIA VIRGEM MÃE DOS POBRES
IGREJA SÃO JOSÉ CARPINTEIRO
GRUPO DE COROINHAS KAIRÓS

ESCALA DE MAIO – NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

DIA
CELEBRAÇÃO
COR
PREFÁCIO
ORAÇÃO EUCARÍSTICA
04/05/13
6º Domingo da Páscoa
Padre Josenildo, scj.
Branca
44, p. 424
II, p. 477
Turiferário e Naveteiro: GUILHERME e GEOVANNI – Librífero: MARCONE
08/05/13
6ª Semana da Páscoa
Padre Liginaldo
Branca
44, p. 424
II, p. 477
Turiferário e Naveteiro: JARDENE e HEBERTOM – Librífero: VALTER
10/05/13
6ª Semana da Páscoa
Padre Carlos Alberto, scj.
Branca
44, p. 424
II, p. 477
Turiferário e Naveteiro: GUILHERME e JARDENE – Librífero: PH
11/05/13
Solenidade da Ascensão do Senhor
Padre Elvis
Branca
p. 426
III, p. 482
Turiferário e Naveteiro: GUILHERME e MATHEUS – Librífero: GEOVANNI
13/05/13
Nossa Senhora de Fátima
Memória Facultativa
Padre Josenildo, scj.
Branca
Da Virgem Maria II, p. 446
II, p. 477
Turiferário e Naveteiro: VINYCIUS e VALTER – Librífero: MARCONE
25/05/13
Solenidade da Santíssima Trindade
Padre Josenildo, scj.
Branca
p. 379
III, p. 482
Turiferário e Naveteiro: GUILHERME e VINYCIUS – Librífero: GEOVANNI

As missas onde será utilizado o incenso, o acólito cerimoniário escalado para tal intento deverá chegar uma hora antes para preparar o fogareiro.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

FORMAÇÃO SOBRE A BÍBLIA - ANTIGO TESTAMENTO - LIVROS HISTÓRICOS - PARTE II


GRUPO DE COROINHAS KAIRÓS
14ª FORMAÇÃO PARA OS CERIMONIÁRIOS
BÍBLIA – ANTIGO TESTAMENTO
LIVROS HISTÓRICOS - II

Josué
Segundo livro das Crônicas
Juízes
Esdras
Rute
Neemias
Primeiro Livro de Samuel
Tobias
Segundo Livro de Samuel
Judite
Primeiro Livro dos Reis
Ester
Segundo Livro dos Reis
Primeiro Livro dos Macabeus
Primeiro Livro das Crônicas
Segundo Livro dos Macabeus


TOBIAS – JUDITE – ESTER

Esses três livros apresentam um aspecto comum que deve ser caracterizado antes de passarmos a uma análise particular de cada um. Não são obras meramente históricas. A verdadeira intenção dos escritores é: servir-se de elementos históricos conhecidos como uma moldura, na qual se inseriram sob uma forma concreta, ensinamentos religiosos.
TOBIAS

O Livro de Tobias foi certamente escrito em aramaico na metade do século II a. C. O texto primitivo só nos foi conservado em versões gregas e latinas que por vezes discordam entre si, como indicam as variantes nas notas do texto. A história de Tobias tem uma grande importância religiosa. Caracteriza-se pela comovente história do ideal religioso de uma família israelita que primava pela fé. Apresenta-se a história como transcorrida na cidade de Nínive, no tempo do exílio.
Características: VIRTUDE – PIEDADE – FIDELIDADE.
JUDITE

O Livro de Judite não nos foi conservado em seu texto hebraico. Resta-nos apenas sua tradução grega.  O autor é ignorado. Pela descrição de uma situação concreta, a libertação de Betúlia, sitiada por Holofernes, general de Nabucodonosor, o autor quer demonstrar que a confiança em Deus, manifestada por fiel dedicação ao seu serviço, acaba triunfando de todas as potências terrestres, por mais temíveis que sejam.

ESTER

O Livro de Ester, cuja parte principal subsiste ainda em hebraico, contém uma série de suplementos escritos em grego assaz tardio. Para explicarmos de onde vem esses suplementos, podemos pensar numa tradução independente do texto primitivo ou numa adição de data mais recente.
São Jerônimo quando traduziu a Bíblia para o latim (fim do século 4º da nossa era), colocou esses suplementos num apêndice. Nossa tradução reproduz fielmente essa disposição, explicada nas notas que acompanham o texto.
O autor é desconhecido. Podemos supor que ele tenha vivido no fim do século quarto a. C. O livro retrata época persa, durante a qual os judeus eram dominados e oprimidos por estrangeiros.
Lemos aí o célebre episódio do decretado morticínio dos judeus, frustrado pela intercessão da rainha Ester, ao qual se seguiu a tremenda vingança, cruel e violenta, por parte dos judeus.
O autor parece ter querido inculcar o leitor, de um lado a ideia de que Deus salva seu povo por meios inesperados e irrisórios; e de outro, o intenso sentimento de patriotismo e de orgulho nacional.
Na primeira parte do livro não ocorre nem uma única vez o nome de Deus; no suplemento, ao contrário, essa ausência do nome divino é como que corrigida. Entretanto, a ação da providência divina faz-se sentir a cada passo na sucessão dos acontecimentos sempre favoráveis ao povo eleito e que deram lugar à instituição da festa nacional de Purim.

O Livro de Tobias pode ser lido e relido sem excetuar-se trecho algum. No Livro de Judite é particularmente notável a magnífica oração do capítulo 9, no meio da cativante narrativa da libertação de Betúlia. No Livro de Ester podemos ler com proveito as duas orações de Mardoqueu e de Ester (capítulo 13 e 14) e em seguida a intervenção de Ester junto ao rei Assuero (capítulo 5 ao 7).

João Pessoa, 23 de abril de 2013.

FORMAÇÃO SOBRE A BÍBLIA - ANTIGO TESTAMENTO - LIVROS HISTÓRICOS - PARTE I


13ª FORMAÇÃO PARA COROINHAS CERIMONIÁRIOS

TEMA: BÍBLIA – ANTIGO TESTAMENTO – OS LIVROS HISTÓRICOS

JOSUÉ – É o nome dado ao sucessor de Moisés, cuja missão é contada neste livro. Seu autor permanece desconhecido. A escrita final deve ter sido feita na época dos reis, conforme documentos antiquíssimos que também se refere aos tempos de Josué. Os acontecimentos deste livro datam di fim do século 13 a. C. Refere-se a um processo lento de instalação do povo israelita na terra de Canaã. Apesar das derrotas o povo de Deus conserva sua fé nas promessas divinas.
            Passagens Principais:
a)      Raab prostituta recompensada por Deus por ajudar os israelitas;
b)      A passagem do Rio Jordão marcada por um prodígio comparável ao da travessia do mar vermelho;
c)      A tomada de Jericó;
d)     A derrota diante de Hai, atribuída ao crime de Acã e a consequente tomada dessa cidade.

JUÍZES – O autor deste livro é desconhecido e comenta sobre a história do povo hebreu durante o período de 200 anos desde a morte de Josué até metade do século 11 antes de nossa era. Refere-se às narrações épicas inspiradas no heroísmo humano chamados juízes. Esses homens foram chefes militares em épocas bem perigosas. Eles surgiram no meio das diversas tribos que haviam libertado, ao menos provisoriamente.

RUTE – Refere-se a história de Rute que ocorreu no tempo dos juízes. Não se conhece o autor dessa história e nem a data de sua composição, provavelmente posterior ao exílio. Trata-se de uma mulher estrangeira e viúva de um judeu. Veio a ela fixar-se em Israel para permanecer fiel ao afeto que tinha a sua sogra, Noêmi. Aí desposou depois de assumir a fé israelítica, Booz, que de acordo com a lei mosaica estava obrigado a tomar por mulher a viúva de seu parente mais próximo sem filhos. Assim, Rute, embora estrangeira, entra para a comunidade de Israel. Pelo seu casamento com Booz, torna-se uma antepassada do rei Davi e figura como uma das quatro mulheres mencionadas na genealogia de Jesus.

OS LIVROS DE SAMUEL – Primitivamente formavam uma única obra. Autor desconhecido. O autor se expressa por meio das tradições orais de se estenderam desde o fim da época dos juízes até a do segundo rei dos israelitas: Davi, portanto, cerca de 100 anos. O assunto desta narração pode ser assim resumido: a crise da realeza em Israel, o estabelecimento e o caráter sacro da dinastia de Davi.

OS LIVROS DOS REIS – Primitivamente formavam uma única obra. Esses dois livros traçam-nos a história dos israelitas, desde a morte de Davi que devemos situar no ano de 970 até a destruição de Jerusalém com a deportação do povo por Nabucodonosor em 587 a. C.

CRÔNICAS – Chamam-se também Paralipômenos, constituíam primitivamente uma só obra com os livros de Neemias e de Esdras. O cronista escreveu por certo no começo do III século a.C. O autor, certamente, membro de uma família sacerdotal, coloca-se sob um ponto de vista particularmente religioso. Antes de tudo quer por em evidência como Deus se utiliza do governo de reis fiéis para a realização de seus desígnios, nomeadamente para a conservação integral da aliança.

ESDRAS /NEEMIAS – Primitivamente unidas devem ser certamente atribuídas ao autor das Crônicas, das quais formam uma sequência natural. Eles contem diversos textos de arquivos, listas de recenseamento e documentos oficiais em aramaico e as memórias pessoais de Esdras e de Neemias. O autor relata-nos a restauração religiosa ocorrida quando Ciro, rei dos persas, autorizou em 538, os judeus deportados a voltarem normalmente à Judeia. Esses judeus foram se reestabelecendo em Jerusalém, começaram a reconstruir a cidade. Mas a oposição dos vizinhos hostis impediu-os de restaurar as fortificações da cidade.

FORMAÇÃO SOBRE A BÍBLIA - ANTIGO TESTAMENTO - O PENTATEUCO


12ª FORMAÇÃO PARA OS CERIMONIÁRIOS
TEMA: BÍBLIA – ANTIGO TESTAMENTO – O PENTATEUCO
O PENTATEUCO


INTRODUÇÃO

Pentateuco: Palavra grega que significa 5 livros.
Penta = Cinco
Teuco = rolo, livro
São os primeiros livros da Bíblia. Na Bíblia hebraica (judaica) o Pentateuco é chamado de “a Lei Torá”, porque é o fundamento da religião judaica. É o livro canônico (a Lei) dos judeus.

HISTÓRIA DO PENTATEUCO

Na história do Pentateuco encontramos as grandes linhas da fundação do reino de Deus na terra. A formação do mundo, da humanidade e do povo escolhido por Deus. As leis contidas foram sendo escritas durante cinco séculos, reformulando, adaptando e atualizando tradições mais antigas, que vieram desde os tempos de Moisés.
Mostra a Revelação gradativa de Deus aos homens. Deus se revelando aos patriarcas, libertando seu povo da escravidão, alimentando seu povo, conduzindo-o e criando leis.

LIVROS DO PENTATEUCO

1. Gênesis - Como a Providência Divina preparou desde o princípio dos tempos, um povo especial para ser o primeiro núcleo de Seu Reino.
Gênesis = Começo, nascimento. Fala do surgimento do mundo, da história e do povo de Deus.
Gn 1-11 - A criação do mundo e do homem por Deus
- A história dos homens e do processo humano dominado pelo pecado.
Gn 12-36 - História dos Patriarcas
Gn 37-50 - História de José

2. Êxodo - Como de fato o Reino foi fundado. Conta como Deus libertou e formou seu povo.
Êxodo = Saída. Começa narrando a saída dos hebreus da terra do Egito, onde eram escravos.
A mensagem do Êxodo é uma prefiguração da mensagem do Novo Testamento.
Mensagem Central: Êxodo - Páscoa dos hebreus, simbolismo do batismo, passagem da escravidão do Egito para a terra Prometida (O Reino de Deus estabelecido na terra); Deus liberta seu povo.
Novo Testamento: Páscoa de Jesus, Deus na Pessoa de Jesus, liberta o homem da escravidão do pecado para uma vida nova. Estabelece uma nova e plena Aliança.

3. Levítico - Formação de um povo santo. O povo toma conhecimento de sua natureza “santa”.
Levítico = provém do nome Levi, a tribo de Israel que foi escolhida por Deus para exercer a função sacerdotal no meio do seu povo.
Mensagem Central: “Sêde santos como vosso Deus é Santo” (Lv 19, 2).

4. Números - O povo a caminho da Terra Prometida toma conhecimento de sua organização.
Números = Chama-se assim, porque começa com um grande recenseamento do povo hebreu no deserto. Fala sobre a divisão das 12 tribos de Israel; o tabernáculo, onde ficava guardada a arca da aliança; as funções de cada um; a escolha dos levitas e sua missão de cuidar do tabernáculo; Aarão como sacerdote.
Mensagem Central - A caminhada do povo até a terra prometida: nos fala que todo o povo de Deus é peregrino e caminha para a terra prometida por Deus (a glória). A organização: mostra que, dentro do povo de Deus, as funções devem ser repartidas, mas com um único objetivo: realizar o projeto de Deus. A arca da aliança no centro: indica que, nessa caminhada, Deus está sempre presente no meio de seu povo.

5. Deuteronômio - O povo tomou conhecimento de seu espírito baseado no amor e na obediência. A palavra grega deuteronômio significa: segunda lei. Lei de Moisés, segundo às necessidades do povo de Israel.
Ideia Central - Israel viverá feliz na terra se forem fiel à aliança com Deus; se for infiel, terá a desgraça e acabará perdendo a vida.
Mensagem - Mostra que o comportamento fundamental do homem para com Deus é o amor com todo o ser (Dt 6, 4-9).
“Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a alma e de todas as tuas forças”.

João Pessoa, 09 de abril de 2013.