CERIMONIAL PREPARATIVO PARA A MISSA CELEBRADA NO
DOMINGO/DIA FESTIVO/SOLENIDADE
DATA:
____/_____/_____
COMEMORAÇÃO:_____________________________________
(AL) – Acólito
Librífero: AL *______________________________________________________
(AA) – Acólito do
Altar: AA1*______________________ AA2*__________________________
(AC) – Ac.
Ceriferário: AC1* _____________________ AC2*__________________________
(AM) – Acólito Microfone AM *________________________
*********************************************************************************
(T) –
Turiferário (
)-Sim (
)-Não
T*__________________________
(N) –
Naveteiro (
)-Sim (
)-Não
N*__________________________
(C) – Cerimoniário
( )-Sim (
)-Não
C*__________________________
(†) –
Cruciferário (
)-Sim (
)-Não †*__________________________
Hóstia
Especial
( )-Sim ( )-Não
Preparar Caldeirinha/
Asperges (
)-Sim (
)-Não
*********************************************************************************
Oração da Coleta / Sobre as Oferendas /
Depois da Comunhão: Missal Página________________
Benção
Final:
Missal Página______________
Prefácio:
Missal Página______________
Oração Eucarística Número:
______________
Página ____________________
* = Nome
do Acólito “coroinha”
Observações Gerais:
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Este Cerimonial Preparativo pode ser utilizado pelas Capelas na preparação das
Missas: Solenes, Festivas e Dominicais. É um meio de preparar as funções que
cada um terá que realizar na Santa Missa. Nas Observações Gerias poderá descrever
orientações do sacerdote sobre a Missa. Também pode a Capela ter um arquivo com
estes Cerimoniais para que possam fazer uma rotatividade entre os Acólitos,
para que todos possam passar por todas as funções citadas acima.
Preparativos:
1. Preparar
os castiçais com as velas do altar;
2. Preparar
os castiçais com as velas para a proclamação do evangelho;
3. Preparar
caixas de fósforos para acender as velas (altar e proclamação do evangelho);
4. A
preparação dos itens 1 e 2 devem ser da seguinte forma:
a. Limpeza
dos castiçais (do altar e proclamação do evangelho);
b. Nas velas
devem ser retirados os excessos de parafina, deixando-as com um belo aspecto;
c. As
velas dos castiçais da proclamação do evangelho devem estar bem firmes no
castiçal, para não correr o risco de caírem durante o momento da proclamação;
d. Depois
da preparação das velas retirando os excessos de parafina, acende-las por um
momento para que a chama fique também com um belo aspecto.
5. Ascender
as velas do altar aproximadamente 15 minutos antes do inicio da Missa.
Na Missa:
1. Na
procissão de entrada os ceriferários devem entrar à frente da procissão;
2. Chegando
ao altar faz-se inclinação e vão para seus lugares no presbitério;
3. Em
uma Missa Solene entram atrás do Turiferário “T” e Naveteiro “N” com as
velas do altar, onde chegando ao altar faz-se inclinação e deixam os castiçais
sobre o altar e seguem para seus lugares no presbitério;
4. Se
na mesma Missa houver a entrada da palavra, retornarão a sacristia para, na
procissão da palavra, entrar à frente da palavra com os castiçais que serão utilizados
na proclamação do evangelho; terminada a procissão, faz-se a inclinação ao
altar e seguirão para seus lugares no presbitério, onde deixarão os castiçais
no lugar determinado;
5. Quer
seja missa solene ou tenha entrada da palavra, deve os “AC” deixar as velas do
altar ou da proclamação do evangelho na sacristia;
6. No
momento da liturgia da palavra os ceriferários ficam atentos as leituras; se
houver apenas uma leitura antes do evangelho acenderão as velas para a
proclamação no momento do salmo e se houver duas leituras, acenderão as velas
durante a segunda leitura;
7. Quando
iniciar a aclamação ao evangelho os ceriferários deverão se posicionar à frente
do altar, cada um em uma extremidade, aguardam então o sacerdote para fazerem
juntos a inclinação ao altar, e então seguem em procissão ao ambão, onde irão
ladear o evangeliário/lecionário;
8. Quando
terminada a proclamação do evangelho, e o sacerdote pegar o
evangeliário/lecionário para abençoar a assembleia, então os ceriferários
elevarão seus castiçais lentamente acompanhando a elevação do
evangeliário/lecionário. Após a benção quando o sacerdote estiver descendo
novamente ao ambão o evangeliário/lecionário, acompanhar da mesma forma que na
elevação, depois seguirão à frente do altar para inclinação (caso seja missa
com turíbulo seguir juntos T / N / Ceriferários ao altar para inclinação),
então retornam ao lugar no presbitério e apagam as velas;
9. Quando
no fim da missa o sacerdote reverenciar o altar com o beijo, descer na medida
do possível junto com ele do presbitério, para juntos fazerem a reverencia ao
altar, acompanhar a procissão de saída da mesma forma que na procissão de
entrada;
10. Depois
da despedida na sacristia os ceriferários guardarão os castiçais no devido lugar,
tomando cuidado com a parafina quente, para que não se queimem ou derramem
parafina sobre os panos do altar, etc...
11. Em
uma Missa com a Benção do Santíssimo, e tiver procissão com o Santíssimo
na Capela, os ceriferários caminharão à frente do Santíssimo com os castiçais
do altar, e depois do sacerdote deixar o Santíssimo no sacrário, os ceriferários
colocarão as velas novamente sobre o altar;
12. Em
uma Missa onde houver a cruz processional; na procissão de entrada os ceriferários
entrarão ladeando a cruz, em determinadas Capelas onde não tenha um espaço
maior para a procissão de entrada, os ceriferários caminharão ligeiramente
atrás da cruz, chegando ao altar faz-se junto com o cruciferário inclinação,
deixam os castiçais sobre o altar e seguem para seus lugares no presbitério; na
procissão de saída recolhem os castiçais do altar e acompanham a procissão de
saída da mesma forma que na procissão de entrada;
13. Se
houver algo de diferente será descrito nas observações do Cerimonial
Preparativo para a Missa.
14. O
Acólito que caminha na procissão do lado direito põe a mão esquerda na base do
castiçal e com a direita segura-o pelo meio; o Acólito que caminha na
procissão do lado esquerdo põe a mão direita na base do castiçal e com a
esquerda segura-o também pelo meio.
Cerimonial para o
Acólito Librífero
(AL)
Preparativos:
1. Preparar no Lecionário as
leituras da Missa, separando as mesmas pelas fitas;
2. Depois de o Lecionário
preparado deixá-lo no ambão; ou sacristia se o mesmo for entrar em procissão;
3. Da mesma forma deve o “AL”
preparar o Missal, podendo seguir as cores das fitas conforme exemplo abaixo:
(Exemplo das fitas do Missal da Capela São Domingos de Gusmão):
Exemplo:
a) Fita Dourada – Oração da
Coleta / Sobre as Oferendas / Depois da Comunhão;
b) Fita Verde –
Benção Final;
c) Fita Laranja –
Prefácio (Caso não seja utilizado o prefácio próprio da oração
eucarística);
4. Após ter preparado o Missal
deixá-lo na credencia da sacristia, ou de onde irá iniciar a procissão de
entrada;
5. Se em uma Missa solene
sendo usado o Evangeliário, também deverá o “AL”, preparar a leitura do
evangelho, e deixá-lo sobre o altar; se for entrar em procissão deixá-lo na
credencia junto ao Missal.
Na Missa:
1. Na procissão de entrada
o “AL” caminha atrás dos acólitos do altar, segurando o Missal um
pouco elevado;
2. Chegando ao altar faz-se
pequena inclinação e vai para seu lugar no presbitério;
3. Após o sinal da cruz, ato
penitencial e canto do glória, quando o sacerdote rezar o Oremos; o
“AL” apresenta o Missal abrindo-o na FITA DOURADA para o sacerdote rezar
a Oração da Coleta. Terminada a Oração o “AL” fecha o
Missal e retorna ao seu lugar;
4. Deve o acólito estar atento a
esperar completar totalmente a oração, não saindo antes da
conclusão, como referencia, o sacerdote irá tocar no missal como sinal para o
acólito voltar ao seu lugar no presbitério;
5. No momento do ofertório,
quando o sacerdote descer do presbitério para receber as oferendas, o “AL”
pegará a almofada ou suporte na credência e colocará sobre o altar para
repousar o Missal. Deve o “AL” deixar o Missal aberto na FITA
DOURADA para o sacerdote rezar a Oração Sobre as Oferendas. Então o
“AL” se unirá aos acólitos do altar para os ajudar no Rito do Lavabo
segurando o “manustérgio”; depois do rito retorna ao seu lugar;
6. Quando no momento da comunhão
o sacerdote descer do presbitério para distribuir a Eucaristia, o
“AL” retira do altar o Missal e a almofada ou suporte, deixando a almofada
ou suporte na credencia;
7. Depois de o sacerdote
distribuir a Eucaristia, retornar ao altar, purificar os vasos sagrados e então
quando rezar novamente o Oremos, o “AL” irá apresentar o Missal
abrindo-o na FITA DOURADA para o sacerdote rezar a Oração Depois da
Comunhão. Terminada a oração o “AL” fecha o Missal e retorna ao
seu lugar;
8. Após os avisos da Capela, no
momento da benção final, o “AL” apresentará novamente o Missal ao
sacerdote abrindo-o na fita verde, para a Oração antes da Benção,
após a benção, o “AL” retornará ao seu lugar;
9. Quando
no fim da missa, depois de o sacerdote reverenciar o altar com o
beijo; descer na medida do possível junto com ele do presbitério, para juntos
fazerem a reverencia ao altar, acompanhar a procissão de saída da mesma forma
que na procissão de entrada.
10. Depois da despedida na
sacristia, o “AL” deverá guardar o Missal, Lecionário “e quando houver também o
Evangeliário”, no devido lugar.
11. Se houver algo de diferente
será descrito nas observações do Cerimonial Preparativo para a Missa.
Observações:
Havendo algum imprevisto e falte
algum Acólito do Altar (AA1 / AA2), o Acólito do Livro realizará as funções do
Acólito do Altar 2.
Cerimonial para o Acólito do Altar -
AA
Preparativos:
1. Arrumar
sobre a credência do altar;
1.1. Cálice
“com Sanguíneo, Patena, Hóstia Magna, Pala e Corporal”;
1.2. Lavabo
“Jarra com água, Bacia e Manustérgio”;
1.3. Carrilhão;
1.4. Água
para o sacerdote beber;
1.5. Âmbulas
com ou sem hóstias, para a consagração e/ou distribuição da eucaristia
“conforme a quantidade de hóstias da ambula do sacrário”;
1.6. Almofada
ou suporte para o Missal;
1.7. Caldeirinha
com asperges “quando utilizado na missa”;
1.8. Ostensório
e também a base do Ostensório “quando utilizado na missa”; também deixar
preparado dois acólitos para no momento da preparação para a exposição do
Santíssimo, colocar em frente ao altar o genuflexório.
2. Arrumar
sobre a credência da sacristia (de onde irá iniciar a procissão do ofertório).
2.1. Âmbula
com hóstias “partículas”;
2.2. Galhetas
com água e vinho.
Observações:
* Preparar as hóstias “magna e
partículas” excluindo as que estão quebradas e/ou com um mau aspecto.
* Antes de preparar as galhetas,
verificar as mesmas quanto à limpeza.
* Na preparação das Galhetas deve o
acólito colocar em uma delas água e na outra vinho certificando se o mesmo está
totalmente limpo sem nenhum cisco, etc...”.
* Na galheta com vinho, deve o
acólito verificar com o Padre ou coordenador de liturgia, para que em uma Missa
com vários concelebrantes e/ou comunhão sobre as duas espécies para a assembleia,
coloque vinho o suficiente para a consagração.
Na Missa:
1. Na
procissão de entrada os “AA1 e AA2” caminham atrás dos ceriferários, chegando
ao altar, faz-se inclinação, e dirigem-se aos seus lugares no presbitério;
2. Após
a homilia no momento da oração universal, o “AA2”, apresenta ao sacerdote ou
aguará ele pedir, a água para beber;
3. Quando
iniciar o momento do ofertório o “AA1” leva para o altar o cálice com os
objetos litúrgicos que o compõe;
4. Quando
o sacerdote descer do altar para receber as oferendas o “AA2” descerá e ficará
ao seu lado para receber de suas mãos as oferendas e entregá-las ao “AA1” que
colocará a âmbula e galhetas sobre o altar, e tendo outros dons ex. (pão, uvas,
etc...), colocará sobre a credencia;
5. Quando
o sacerdote retornar ao altar para preparar as oferendas o “AA1” se apresentará
para servir ao sacerdote;
6. Neste
momento o “AA2” entregará ao ”AA1” as âmbulas que contenham as hóstias (partículas),
que ficaram na credencia do altar para a consagração;
7. Então
o “AA1” apresentará as galhetas ao sacerdote derramando todo o vinho no cálice
(a menos que o sacerdote indique o contrário), e após o vinho deverá derramar o
mínimo possível de água no cálice. Depois recolherá as galhetas e irá
entregá-las ao “AA2”, que as deixará na credência;
8. Após
ter servido ao sacerdote na preparação das oferendas, ambos os acólitos deverão
se preparar para o rito do lavabo, da seguinte forma:
a. AA1
– Jarro;
b. AA2
– Bacia;
c. AL
– Manustérgio.
9. Durante
do canto do santo o “AA1” pega o carrilhão e aguarda, para utilizá-lo da
seguinte maneira:
a. No
momento da epiclese em que o sacerdote faz a imposição das mão sobre as oferendas
– Um toque para chamar a atenção da assembléia;
b. Na
elevação do pão – Toque contínuo;
c. Na
elevação do cálice – Toque contínuo;
d. E
depois que o sacerdote rezar: - Eis o mistério da fé – Um toque.
10. Quando durante o abraço da paz,
deve os acólitos conforme o item 8 preparar-se para lavar as mãos dos outros
ministros;
11. Quando depois de o ministro
trouxer a âmbula com o Santíssimo Sacramento do sacrário, o “AA1” deve
apresentar-se para receber a tampa da âmbula que a deixará sobre a credência;
12. Depois que o sacerdote
distribuir a Eucaristia e retornar ao altar o “AA1” deverá apresentar-lhe a
tampa da âmbula do sacrário;
13. Em seguida o “AA2” irá
entregar somente a galheta com água ao “AA1” que servirá ao
sacerdote para a purificação dos vasos sagrados;
14. Durante a purificação, os
vasos que já foram purificados deve o “AA1” entregá-los ao “AA2” onde irá
colocá-los sobre a credência;
15. Terminada a Oração Depois da
Comunhão, no momento do avisos deve o “AA1” levar ao sacerdote a pasta dos
avisos, terminado os avisos à deixará sobre a credência;
16. Quando no fim da missa o
sacerdote reverenciar o altar com o beijo, descer na medida do possível junto
com ele do presbitério, para juntos fazerem a reverencia ao altar, acompanhar a
procissão de saída da mesma forma que na procissão de entrada;
17. Depois da despedida na
sacristia deverão guardar com zelo os objetos litúrgicos que foram utilizados
na Missa. “caso seja necessário a purificação dos vasos devem com a autorização
do pároco purificá-los com muito zelo e amor”.
18. Em uma Missa com a
Benção do Santíssimo deverá o “AA1”, tocar continuamente o carrilhão no momento
em que o sacerdote dá a Benção;
19. Também na mesma Missa com
Benção do Santíssimo deverá o “AA1” e “AA2” , caminhar na
procissão (quer seja dentro da Capela, quer seja pelas ruas) atrás do
Santíssimo Sacramento tocando continuamente o carrilhão.
20. Se houver algo de diferente
será descrito nas observações do Cerimonial Preparativo para a Missa.
Cerimonial para o Acólito Cruciferário
( † )
Preparativos:
1. Levar a cruz processional para a
sacristia ou de onde irá iniciar a procissão de entrada;
2. Verificar se a base está no lugar
próprio no presbitério.
Na Missa:
1. Na procissão de entrada o “†” caminha à frente da procissão*,
ladeado por dois ceriferários; chegando ao altar faz-se pequena inclinação, e
coloca a cruz junto ao altar, de modo que se torne a cruz do altar, que deve
ser uma só; caso contrário, ela será guardada em lugar adequado;
2. Quando no fim da missa, depois de o sacerdote reverenciar o altar com o beijo; descer na medida do
possível junto com ele do presbitério, para juntos fazerem a reverencia ao
altar, acompanhar a procissão de saída da mesma forma que na procissão de
entrada, também com a cruz processional;
3. Em procissões com o Santíssimo
sacramento pelas ruas, o “†” também caminha à frente da procissão,
ladeado pelos ceriferários.
4. Chegando à sacristia o “†”
aguardará a despedida com a cruz processional em mãos, somente depois da
despedida irá guardar a cruz no lugar determinado.
* A menos que na Missa
seja utilizado o turíbulo; havendo turíbulo o “†” caminha atrás do Turiferário
e Naveteiro.
Observações: Caso o número de acólitos seja reduzido
o “ † “ poderá ser o Acólito do Altar 2
- “AA2”.
Cerimonial para o Acólito do Microfone – AM
Cerimonial para o Acólito Microfone
AM
Preparativos:
1. Auxiliar o responsável pelo som, nas instalações
e testes dos microfones e sistema de sonorização em geral.
Na Missa:
1. Na procissão de entrada o “AM” caminha atrás dos
acólitos do altar;
2. Chegando ao altar faz-se inclinação e vai para
seu lugar no presbitério, e já fica atento com o microfone em mãos;
3. Após o sacerdote reverenciar o altar com o
beijo, apresenta-lhe o microfone e a menos que seja necessário ficará próximo
ao sacerdote; se não retornará ao lugar no presbitério;
4. Após a oração da coleta; o “AM” irá se
posicionar próximo ao ambão onde aguardará o primeiro leitor, então irá
apresentar-lhe o microfone e enquanto o leitor proclama a leitura o acólito
deverá ficar de mãos juntas, após a primeira leitura o acólito receberá o
microfone, então aguardará sem se afastar do ambão o salmista, segundo leitor e
também o sacerdote; depois de o evangelho proclamado, retornará ao seu lugar no
presbitério;
5. No momento da oração da assembleia, o “AM” irá
se posicionar junto ao ambão, onde apresentará o microfone ao leitor das
intenções. Depois de terminada a oração da assembleia caso o microfone
seja o mesmo que o sacerdote use, o “AM” entregará o microfone ao sacerdote,
caso não, guardará o microfone em um lugar determinado;
6. Depois irá servir ao sacerdote no inicio da
consagração e na doxologia final;
7. Deverá estar sempre atento ao sacerdote para
sempre que seja necessário possa servi-lhe ao microfone; também no presbitério
não deve ocupar um lugar que fique muito distante do sacerdote, para evitar
atrasos na apresentação e recepção do microfone;
8. A menos que seja necessário passar à frente do
altar (o que deverá ser evitado), o “AM” não descerá do presbitério para fazer
a inclinação com nenhum leitor;
9. Quando no fim da missa o sacerdote reverenciar o
altar com o beijo, descer na medida do possível junto com ele do presbitério,
para juntos fazerem a reverencia ao altar, acompanhando a procissão de saída da
mesma forma que na procissão de entrada;
10. Após a despedida na sacristia o “AM” ajudará a
recolher os microfones e todos os equipamentos de som utilizados na missa ou
celebração da palavra.
O pálio é o distintivo litúrgico típico do Sumo
Pontífice, e aparece com muita frequência em antigas representações papais.
Indica o cargo de ser pastor do rebanho que lhe foi confiado por Cristo. Nos
primeiros séculos os Papas usavam uma verdadeira pele de cordeiro apoiada sobre
os ombros. Depois, passou a ser costume uma estola de lã branca, tecida com lã
pura de cordeiros criados para essa finalidade. A estola tinha algumas cruzes,
que nos primeiros séculos eram pretas, ou por vezes vermelhas. Já no IV século
o pálio era um distintivo litúrgico próprio e típico do Papa.
O conferimento do pálio por parte do Papa aos
Arcebispos metropolitas teve início no século VI. A obrigação por parte deles
de postular o pálio depois da sua nomeação é confirmada desde o século IX. Na
famosa longa série iconográfica dos medalhões que, na Basílica de São Paulo,
reproduzem a efígie de todos os Papas da história (mesmo se particularmente os
mais antigos são de feições idealizadas) muitíssimos Sumos Pontífices são
representados com o pálio, particularmente todos os Pontífices entre os séculos
V e XIV. Por conseguinte, o pálio é o símbolo não só da jurisdição papal, mas
também o sinal explícito e fraterno da partilha desta jurisdição com os Arcebispos
metropolitas, e mediante eles com os Bispos seus sufragâneos.
Portanto ele é sinal visível da colegialidade e da
subsidiariedade.
O Arcebispo residencial, que houver já recebido o
pálio do Romano Pontífice, reveste-o por cima da casula, dentro do território
da sua jurisdição, quando celebra a Missa estacional, ou pelo menos quando celebra
com grande solenidade e ainda nas ordenações, na bênção de Abade ou de
Abadessa, na consagração de virgem, na dedicação de igreja ou de altar. O
Arcebispo ajudado pelo Diácono assistente impõe o Palio antes da
Mitra durante a paramentação.
O Santo Padre o Papa usa o Pálio com cruzes na cor
vermelha e os Arcebispos usam na cor negra.
Referências
ü Grupo de Coroinhas Kairós;