Igreja São José Carpinteiro

Igreja São José Carpinteiro
Sede do Grupo de Coroinhas Kairós

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

ESCALA DE MARÇO - 2013



ARQUIDIOCESE DA PARAÍBA
PARÓQUIA VIRGEM MÃE DOS POBRES
IGREJA SÃO JOSÉ CARPINTEIRO
GRUPO DE COROINHAS KAIRÓS

ESCALA DE MARÇO

DIA
CELEBRAÇÃO
COR
PREFÁCIO
ORAÇÃO EUCARÍSTICA
02/03/13
3º Domingo da Quaresma
Assunção
Roxa
Próprio
VIII, p. 871
MATHEUS – VALTER
03/03/13
3º Domingo da Quaresma
S. José
Roxa
Próprio
VIII, p. 871
VINYCIUS – JARDENE – GEOVANNI - MATHEUS
09/03/13
4º Domingo da Quaresma
Fátima
Roxa ou Rosa
36, p. 415
II, p. 477
GEOVANNI - GUILHERME
10/03/13
4º Domingo da Quaresma
S. José
Roxa ou Rosa
36, p. 415
II, p. 477
RANY – LUCAS – THAYNÁ - HEBERTOM
11/03/13
4ª Semana da Quaresma
Abertura do Novenário a S. José
Roxa
Quaresma
II, p. 477
VINYCIUS – GUILHERME – JARDENE – RANNY – HEBERTOM - VALTER
13/03/13
4ª Semana da Quaresma
Fátima
Roxa
Quaresma
II, p. 477
VINYCIUS
13/03/13
4ª Semana da Quaresma
João XXIII
Roxa
Quaresma
II, p. 477
HEBERTOM
13/03/13
4ª Semana da Quaresma
S. José
Roxa
Quaresma
II, p. 477
VINYCIUS – JARDENE – MATHEUS – GEOVANNI – LUCAS - VALTER
15/03/13
4ª Semana da Quaresma
S. José
Roxa
Quaresma
II, p. 477
VINYCIUS – RANNY – GUILHERME – THAYNÁ – JARDENE - MATHEUS
16/03/13
5º Domingo da Quaresma
Fátima
Roxa
p. 415
p. 477
GEOVANNI - GUILHERME
16/03/13
5º Domingo da Quaresma
S. José
Roxa
p. 415
p. 477
GUILHERME – JARDENE – RANNY – GEOVANNI – LUCAS - THAYNÁ
17/03/13
5º Domingo da Quaresma
S. José
1ª Eucaristia
Roxa
p. 415
p. 477
VINYCIUS – JARDENE – “GUILHERME” – “GEOVANNI” – RANNY - HEBERTOM
19/03/13
Solenidade de S. José Esposo da Virgem Maria
S. José
Branca
De S. José
II, p. 477
Todos os coroinhas servirão na procissão – No altar: VINYCIUS – JARDENE – RANNY – LUCAS – THAYNÁ - MATHEUS
24/03/13
Domingo de Ramos
S. José
Vermelha
p. 231
II, p. 477
Todos os coroinhas servirão na procissão – No altar: GUILHERME – RANNY – VINYCIUS – JARDENE – GEOVANNI - VALTER
28/03/13
Ceia do Senhor
S. José
Branca
56, p. 439
I, p. 469
VINYCIUS – GUILHERME – RANNY – JARDENE – THAYNÁ - HEBERTOM
29/03/13
Anúncio da Paixão – Procissão do encontro
Vermelha
Não tem Missa
Não tem Missa
Todos os coroinhas servirão na procissão
30/03/13
Vigília Pascal na Noite Santa
S. José
Branca
p. 421
III, p. 482
VINYCIUS – JARDENE – GUILHERME – HEBERTOM – MATHEUS - LUCAS
31/03/13
Páscoa do Senhor
S. José
Branca
41, p. 421
III, p. 482
SÓ HAVERÁ MISSA NA MATRIZ – 19:00H

Importante lembrar aos cerimoniários o horário de chegada para o toque do sino maior: 15:00h = primeiro toque; 15:30h = segundo toque e 15:55h = terceiro toque

As missas onde será utilizado o incenso, o acólito cerimoniário escalado para tal intento deverá chegar uma hora antes para preparar o fogareiro.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

O CERIMONIAL - FUNÇÕES DOS ACÓLITOS


CERIMONIAL PREPARATIVO PARA A MISSA CELEBRADA NO
DOMINGO/DIA FESTIVO/SOLENIDADE

DATA: ____/_____/_____              COMEMORAÇÃO:_____________________________________

(AL) – Acólito Librífero:        AL *______________________________________________________         

(AA) – Acólito do Altar:       AA1*______________________ AA2*__________________________

(AC) – Ac. Ceriferário:          AC1* _____________________ AC2*__________________________

(AM) – Acólito Microfone    AM *________________________

*********************************************************************************

(T) – Turiferário          (   )-Sim     (    )-Não               T*__________________________

(N) – Naveteiro           (   )-Sim     (    )-Não               N*__________________________

(C) – Cerimoniário      (   )-Sim     (    )-Não               C*__________________________

(†) – Cruciferário        (   )-Sim     (    )-Não               †*__________________________


Hóstia Especial           (   )-Sim     (    )-Não

Preparar Caldeirinha/ Asperges       (   )-Sim     (    )-Não                

*********************************************************************************

Oração da Coleta / Sobre as Oferendas / Depois da Comunhão:     Missal Página________________

Benção Final:             Missal Página______________

Prefácio:                     Missal Página______________

Oração Eucarística Número:     ______________                           Página ____________________

* = Nome do Acólito “coroinha”

Observações Gerais: _________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________
     Este Cerimonial Preparativo pode ser utilizado pelas Capelas na preparação das Missas: Solenes, Festivas e Dominicais. É um meio de preparar as funções que cada um terá que realizar na Santa Missa. Nas Observações Gerias poderá descrever orientações do sacerdote sobre a Missa. Também pode a Capela ter um arquivo com estes Cerimoniais para que possam fazer uma rotatividade entre os Acólitos, para que todos possam passar por todas as funções citadas acima.




Preparativos:
1.      Preparar os castiçais com as velas do altar;
2.      Preparar os castiçais com as velas para a proclamação do evangelho;
3.      Preparar caixas de fósforos para acender as velas (altar e proclamação do evangelho);
4.      A preparação dos itens 1 e 2 devem ser da seguinte forma:
a.      Limpeza dos castiçais (do altar e proclamação do evangelho);
b.      Nas velas devem ser retirados os excessos de parafina, deixando-as com um belo aspecto;
c.       As velas dos castiçais da proclamação do evangelho devem estar bem firmes no castiçal, para não correr o risco de caírem durante o momento da proclamação;
d.      Depois da preparação das velas retirando os excessos de parafina, acende-las por um momento para que a chama fique também com um belo aspecto.
5.      Ascender as velas do altar aproximadamente 15 minutos antes do inicio da Missa.

Na Missa:
1.      Na procissão de entrada os ceriferários devem entrar à frente da procissão;
2.      Chegando ao altar faz-se inclinação e vão para seus lugares no presbitério;
3.      Em uma Missa Solene entram atrás do Turiferário “T” e Naveteiro “N” com as velas do altar, onde chegando ao altar faz-se inclinação e deixam os castiçais sobre o altar e seguem para seus lugares no presbitério;
4.      Se na mesma Missa houver a entrada da palavra, retornarão a sacristia para, na procissão da palavra, entrar à frente da palavra com os castiçais que serão utilizados na proclamação do evangelho; terminada a procissão, faz-se a inclinação ao altar e seguirão para seus lugares no presbitério, onde deixarão os castiçais no lugar determinado;
5.      Quer seja missa solene ou tenha entrada da palavra, deve os “AC” deixar as velas do altar ou da proclamação do evangelho na sacristia;
6.      No momento da liturgia da palavra os ceriferários ficam atentos as leituras; se houver apenas uma leitura antes do evangelho acenderão as velas para a proclamação no momento do salmo e se houver duas leituras, acenderão as velas durante a segunda leitura;
7.      Quando iniciar a aclamação ao evangelho os ceriferários deverão se posicionar à frente do altar, cada um em uma extremidade, aguardam então o sacerdote para fazerem juntos a inclinação ao altar, e então seguem em procissão ao ambão, onde irão ladear o evangeliário/lecionário;
8.      Quando terminada a proclamação do evangelho, e o sacerdote pegar o evangeliário/lecionário para abençoar a assembleia, então os ceriferários elevarão seus castiçais lentamente acompanhando a elevação do evangeliário/lecionário. Após a benção quando o sacerdote estiver descendo novamente ao ambão o evangeliário/lecionário, acompanhar da mesma forma que na elevação, depois seguirão à frente do altar para inclinação (caso seja missa com turíbulo seguir juntos T / N / Ceriferários ao altar para inclinação), então retornam ao lugar no presbitério e apagam as velas;
9.      Quando no fim da missa o sacerdote reverenciar o altar com o beijo, descer na medida do possível junto com ele do presbitério, para juntos fazerem a reverencia ao altar, acompanhar a procissão de saída da mesma forma que na procissão de entrada;
10. Depois da despedida na sacristia os ceriferários guardarão os castiçais no devido lugar, tomando cuidado com a parafina quente, para que não se queimem ou derramem parafina sobre os panos do altar, etc...
11. Em uma Missa com a Benção do Santíssimo, e tiver procissão com o Santíssimo na Capela, os ceriferários caminharão à frente do Santíssimo com os castiçais do altar, e depois do sacerdote deixar o Santíssimo no sacrário, os ceriferários colocarão as velas novamente sobre o altar;
12. Em uma Missa onde houver a cruz processional; na procissão de entrada os ceriferários entrarão ladeando a cruz, em determinadas Capelas onde não tenha um espaço maior para a procissão de entrada, os ceriferários caminharão ligeiramente atrás da cruz, chegando ao altar faz-se junto com o cruciferário inclinação, deixam os castiçais sobre o altar e seguem para seus lugares no presbitério; na procissão de saída recolhem os castiçais do altar e acompanham a procissão de saída da mesma forma que na procissão de entrada;
13. Se houver algo de diferente será descrito nas observações do Cerimonial Preparativo para a Missa.
14.  O Acólito que caminha na procissão do lado direito põe a mão esquerda na base do castiçal e com a direita segura-o pelo meio; o Acólito que  caminha na procissão do lado esquerdo põe a mão direita na base do castiçal e com a esquerda segura-o também pelo meio.




Cerimonial para o Acólito Librífero
(AL)
Preparativos:

1. Preparar no Lecionário as leituras da Missa, separando as mesmas pelas fitas;
2. Depois de o Lecionário preparado deixá-lo no ambão; ou sacristia se o mesmo for entrar em procissão;
3. Da mesma forma deve o “AL” preparar o Missal, podendo seguir as cores das fitas conforme exemplo abaixo: (Exemplo das fitas do Missal da Capela São Domingos de Gusmão):

Exemplo:
a) Fita Dourada – Oração da Coleta / Sobre as Oferendas / Depois da Comunhão;
b) Fita Verde  –  Benção Final;
c) Fita Laranja  –  Prefácio (Caso não seja utilizado o prefácio próprio da oração eucarística);

4. Após ter preparado o Missal deixá-lo na credencia da sacristia, ou de onde irá iniciar a procissão de entrada;
5.  Se em uma Missa solene sendo usado o Evangeliário, também deverá o  “AL”, preparar a leitura do evangelho, e deixá-lo sobre o altar; se for entrar em procissão deixá-lo na credencia junto ao Missal.

Na Missa:

1. Na procissão de entrada o  “AL”  caminha atrás dos acólitos do altar, segurando o Missal um pouco elevado;
2. Chegando ao altar faz-se pequena inclinação e vai para seu lugar no presbitério;
3. Após o sinal da cruz, ato penitencial e canto do glória, quando o sacerdote rezar o Oremos; o  “AL”  apresenta o Missal abrindo-o na FITA DOURADA para o sacerdote rezar a Oração da Coleta. Terminada a Oração o  “AL”  fecha o Missal e retorna ao seu lugar;
4. Deve o acólito estar atento a esperar completar totalmente a oração, não saindo antes da conclusão, como referencia, o sacerdote irá tocar no missal como sinal para o acólito voltar ao seu lugar no presbitério;
5. No momento do ofertório, quando o sacerdote descer do presbitério para receber as oferendas, o “AL”  pegará a almofada ou suporte na credência e colocará sobre o altar para repousar o Missal. Deve o  “AL”  deixar o Missal aberto na FITA DOURADA para o sacerdote rezar a Oração Sobre as Oferendas. Então o “AL”  se unirá aos acólitos do altar para os ajudar no Rito do Lavabo segurando o “manustérgio”; depois do rito retorna ao seu lugar;
6. Quando no momento da comunhão o sacerdote descer do presbitério para distribuir a Eucaristia, o  “AL”  retira do altar o Missal e a almofada ou suporte, deixando a almofada ou suporte na credencia;
7. Depois de o sacerdote distribuir a Eucaristia, retornar ao altar, purificar os vasos sagrados e então quando rezar novamente o Oremos, o  “AL”  irá apresentar o Missal abrindo-o na FITA DOURADA para o sacerdote rezar a Oração Depois da Comunhão. Terminada a oração o  “AL”  fecha o Missal e retorna ao seu lugar;
8. Após os avisos da Capela, no momento da benção final, o  “AL” apresentará novamente o Missal ao sacerdote abrindo-o na fita verde, para a Oração antes da Benção, após a benção, o  “AL” retornará ao seu lugar;
9.  Quando no fim da missa, depois de o sacerdote reverenciar o altar com o beijo; descer na medida do possível junto com ele do presbitério, para juntos fazerem a reverencia ao altar, acompanhar a procissão de saída da mesma forma que na procissão de entrada.
10. Depois da despedida na sacristia, o “AL” deverá guardar o Missal, Lecionário “e quando houver também o Evangeliário”,  no devido lugar.
11. Se houver algo de diferente será descrito nas observações do Cerimonial Preparativo para a Missa.

Observações:
Havendo algum imprevisto e falte algum Acólito do Altar (AA1 / AA2), o Acólito do Livro realizará as funções do Acólito do Altar 2.




Cerimonial para o Acólito do Altar - AA

Preparativos:
1.     Arrumar sobre a credência do altar;
1.1.           Cálice  “com Sanguíneo, Patena, Hóstia Magna, Pala e Corporal”;
1.2.           Lavabo “Jarra com água, Bacia e Manustérgio”;
1.3.           Carrilhão;
1.4.           Água para o sacerdote beber;
1.5.           Âmbulas com ou sem hóstias, para a consagração e/ou distribuição da eucaristia “conforme a quantidade de hóstias da ambula do sacrário”;
1.6.           Almofada ou suporte para o Missal;
1.7.           Caldeirinha com asperges “quando utilizado na missa”;
1.8.           Ostensório e também a base do Ostensório  “quando utilizado na missa”; também deixar preparado dois acólitos para no momento da preparação para a exposição do Santíssimo, colocar em frente ao altar o genuflexório.

2.     Arrumar sobre a credência da sacristia (de onde irá iniciar a procissão do ofertório).
2.1.           Âmbula com hóstias “partículas”;
2.2.           Galhetas com água e vinho.

Observações:
* Preparar as hóstias “magna e partículas” excluindo as que estão quebradas e/ou com um mau aspecto.
* Antes de preparar as galhetas, verificar as mesmas quanto à limpeza.
* Na preparação das Galhetas deve o acólito colocar em uma delas água e na outra vinho certificando se o mesmo está totalmente limpo sem nenhum cisco, etc...”.
* Na galheta com vinho, deve o acólito verificar com o Padre ou coordenador de liturgia, para que em uma Missa com vários concelebrantes e/ou comunhão sobre as duas espécies para a assembleia, coloque vinho o suficiente para a consagração.

Na Missa:

1.      Na procissão de entrada os “AA1 e AA2” caminham atrás dos ceriferários, chegando ao altar, faz-se inclinação, e dirigem-se aos seus lugares no presbitério;
2.      Após a homilia no momento da oração universal, o “AA2”, apresenta ao sacerdote ou aguará ele pedir, a água para beber;
3.      Quando iniciar o momento do ofertório o “AA1” leva para o altar o cálice com os objetos litúrgicos que o compõe;
4.      Quando o sacerdote descer do altar para receber as oferendas o “AA2” descerá e ficará ao seu lado para receber de suas mãos as oferendas e entregá-las ao “AA1” que colocará a âmbula e galhetas sobre o altar, e tendo outros dons ex. (pão, uvas, etc...), colocará sobre a credencia;
5.      Quando o sacerdote retornar ao altar para preparar as oferendas o “AA1” se apresentará para servir ao sacerdote;
6.      Neste momento o “AA2” entregará ao ”AA1” as âmbulas que contenham as hóstias (partículas), que ficaram na credencia do altar para a consagração;
7.      Então o “AA1” apresentará as galhetas ao sacerdote derramando todo o vinho no cálice (a menos que o sacerdote indique o contrário), e após o vinho deverá derramar o mínimo possível de água no cálice. Depois recolherá as galhetas e irá entregá-las ao “AA2”, que as deixará na credência;
8.      Após ter servido ao sacerdote na preparação das oferendas, ambos os acólitos deverão se preparar para o rito do lavabo, da seguinte forma:
a.      AA1 – Jarro;
b.      AA2 – Bacia;
c.       AL – Manustérgio.

9.      Durante do canto do santo o “AA1” pega o carrilhão e aguarda, para utilizá-lo da seguinte maneira:
a.      No momento da epiclese em que o sacerdote faz a imposição das mão sobre as oferendas – Um toque para chamar a atenção da assembléia;
b.      Na elevação do pão – Toque contínuo;
c.       Na elevação do cálice – Toque contínuo;
d.      E depois que o sacerdote rezar: - Eis o mistério da fé – Um toque.

10. Quando durante o abraço da paz, deve os acólitos conforme o item 8 preparar-se para lavar as mãos dos outros ministros;
11. Quando depois de o ministro trouxer a âmbula com o Santíssimo Sacramento do sacrário, o “AA1” deve apresentar-se para receber a tampa da âmbula que a deixará sobre a credência;
12. Depois que o sacerdote distribuir a Eucaristia e retornar ao altar o “AA1” deverá apresentar-lhe a tampa da âmbula do sacrário;
13. Em seguida o “AA2” irá entregar somente a galheta com água ao  “AA1”  que servirá ao sacerdote para a purificação dos vasos sagrados;
14. Durante a purificação, os vasos que já foram purificados deve o “AA1”  entregá-los ao “AA2” onde irá colocá-los sobre a credência;
15. Terminada a Oração Depois da Comunhão, no momento do avisos deve o “AA1” levar ao sacerdote a pasta dos avisos, terminado os avisos à deixará sobre a credência;
16. Quando no fim da missa o sacerdote reverenciar o altar com o beijo, descer na medida do possível junto com ele do presbitério, para juntos fazerem a reverencia ao altar, acompanhar a procissão de saída da mesma forma que na procissão de entrada;
17. Depois da despedida na sacristia deverão guardar com zelo os objetos litúrgicos que foram utilizados na Missa. “caso seja necessário a purificação dos vasos devem com a autorização do pároco purificá-los com muito zelo e amor”.
18. Em uma Missa com a Benção do Santíssimo deverá o “AA1”, tocar continuamente o carrilhão no momento em que o sacerdote dá a Benção;
19. Também na mesma Missa com Benção do Santíssimo deverá o  “AA1”  e  “AA2” , caminhar na procissão (quer seja dentro da Capela, quer seja pelas ruas) atrás do Santíssimo Sacramento tocando continuamente o carrilhão.
20. Se houver algo de diferente será descrito nas observações do Cerimonial Preparativo para a Missa.


  


Cerimonial para o Acólito Cruciferário
( † )

Preparativos:

1.      Levar a cruz processional para a sacristia ou de onde irá iniciar a procissão de entrada;
2.      Verificar se a base está no lugar próprio no presbitério.

Na Missa:

1.      Na procissão de entrada o “†” caminha à frente da procissão*, ladeado por dois ceriferários; chegando ao altar faz-se pequena inclinação, e coloca a cruz junto ao altar, de modo que se torne a cruz do altar, que deve ser uma só; caso contrário, ela será guardada em lugar adequado;
2.      Quando no fim da missa, depois de o sacerdote reverenciar o altar com o beijo; descer na medida do possível junto com ele do presbitério, para juntos fazerem a reverencia ao altar, acompanhar a procissão de saída da mesma forma que na procissão de entrada, também com a cruz processional;
3.      Em procissões com o Santíssimo sacramento pelas ruas, o “†”  também caminha à frente da procissão, ladeado pelos ceriferários.
4.      Chegando à sacristia o “†” aguardará a despedida com a cruz processional em mãos, somente depois da despedida irá guardar a cruz no lugar determinado.

A menos que na Missa seja utilizado o turíbulo; havendo turíbulo o “†” caminha atrás do Turiferário e Naveteiro.

Observações: Caso o número de acólitos seja reduzido o “ † “ poderá ser o Acólito do Altar 2  - “AA2”.

  



Cerimonial para o Acólito do Microfone – AM
Cerimonial para o Acólito Microfone
AM
Preparativos:

1. Auxiliar o responsável pelo som, nas instalações e testes dos microfones e sistema de sonorização em geral.

Na Missa:

1. Na procissão de entrada o “AM” caminha atrás dos acólitos do altar;
2. Chegando ao altar faz-se inclinação e vai para seu lugar no presbitério, e já fica atento com o microfone em mãos;
3. Após o sacerdote reverenciar o altar com o beijo, apresenta-lhe o microfone e a menos que seja necessário ficará próximo ao sacerdote; se não retornará ao lugar no presbitério;
4. Após a oração da coleta; o “AM” irá se posicionar próximo ao ambão onde aguardará o primeiro leitor, então irá apresentar-lhe o microfone e enquanto o leitor proclama a leitura o acólito deverá ficar de mãos juntas, após a primeira leitura o acólito receberá o microfone, então aguardará sem se afastar do ambão o salmista, segundo leitor e também o sacerdote; depois de o evangelho proclamado, retornará ao seu lugar no presbitério;
5. No momento da oração da assembleia, o “AM” irá se posicionar junto ao ambão, onde apresentará o microfone ao leitor das intenções. Depois de terminada a oração da assembleia caso o microfone seja o mesmo que o sacerdote use, o “AM” entregará o microfone ao sacerdote, caso não, guardará o microfone em um lugar determinado;
6. Depois irá servir ao sacerdote no inicio da consagração e na doxologia final;
7. Deverá estar sempre atento ao sacerdote para sempre que seja necessário possa servi-lhe ao microfone; também no presbitério não deve ocupar um lugar que fique muito distante do sacerdote, para evitar atrasos na apresentação e recepção do microfone;
8. A menos que seja necessário passar à frente do altar (o que deverá ser evitado), o “AM” não descerá do presbitério para fazer a inclinação com nenhum leitor;
9. Quando no fim da missa o sacerdote reverenciar o altar com o beijo, descer na medida do possível junto com ele do presbitério, para juntos fazerem a reverencia ao altar, acompanhando a procissão de saída da mesma forma que na procissão de entrada;
10. Após a despedida na sacristia o “AM” ajudará a recolher os microfones e todos os equipamentos de som utilizados na missa ou celebração da palavra.

  


O pálio é o distintivo litúrgico típico do Sumo Pontífice, e aparece com muita frequência em antigas representações papais. Indica o cargo de ser pastor do rebanho que lhe foi confiado por Cristo. Nos primeiros séculos os Papas usavam uma verdadeira pele de cordeiro apoiada sobre os ombros. Depois, passou a ser costume uma estola de lã branca, tecida com lã pura de cordeiros criados para essa finalidade. A estola tinha algumas cruzes, que nos primeiros séculos eram pretas, ou por vezes vermelhas. Já no IV século o pálio era um distintivo litúrgico próprio e típico do Papa.
O conferimento do pálio por parte do Papa aos Arcebispos metropolitas teve início no século VI. A obrigação por parte deles de postular o pálio depois da sua nomeação é confirmada desde o século IX. Na famosa longa série iconográfica dos medalhões que, na Basílica de São Paulo, reproduzem a efígie de todos os Papas da história (mesmo se particularmente os mais antigos são de feições idealizadas) muitíssimos Sumos Pontífices são representados com o pálio, particularmente todos os Pontífices entre os séculos V e XIV. Por conseguinte, o pálio é o símbolo não só da jurisdição papal, mas também o sinal explícito e fraterno da partilha desta jurisdição com os Arcebispos metropolitas, e mediante eles com os Bispos seus sufragâneos. 
Portanto ele é sinal visível da colegialidade e da subsidiariedade.
O Arcebispo residencial, que houver já recebido o pálio do Romano Pontífice, reveste-o por cima da casula, dentro do território da sua jurisdição, quando celebra a Missa estacional, ou pelo menos quando celebra com grande solenidade e ainda nas ordenações, na bênção de Abade ou de Abadessa, na consagração de virgem, na dedicação de igreja ou de altar. O Arcebispo ajudado pelo Diácono assistente impõe o Palio antes da Mitra durante a paramentação.
O Santo Padre o Papa usa o Pálio com cruzes na cor vermelha e os Arcebispos usam na cor negra.




Referências

ü Grupo de Coroinhas Kairós;